Movimento Parque Verde

Assina a Petição

 

 

 

quarta-feira, junho 14, 2006

A união faz a força!

In "Diário de Coimbra"
A Direcção Geral da Associação Académica de Coimbra e a AAC/OAF (Organismo Autónomo de Futebol) assinaram ontem um protocolo de entendimento que regula a ligação das duas instituições nos vários aspectos da sua vida associativa. O protocolo ontem assinado entre a Direcção Geral da Associação Académica de Coimbra e o Organismo Autónomo de Futebol (AAC/OAF) vem colocar um ponto final nas divergências entre as duas instituições, tal como a partilha de receitas, nomeadamente do Bingo, e do símbolo representativo dos estudantes.
No papel de mediador, o reitor da Universidade de Coimbra, Seabra Santos, destacou o significado da cerimónia e a importância do acordo alcançado que, frisou, «dispensa comentários adicionais». «Em termos gerais as duas instituições fecharam um passado recente de desentendimento», salientou.

Para quando uma união das duas colectividades, ou mesmo das três, incluindo o Grupo Desportivo Cova-Gala. Sim, porque caso não tenham reparado, a Cova-Gala que tem apenas cerca de 3000 pessoas, tem 3 colectividades que vivem nas ruas da amargura. Na minha humilde opinião era de deixar algum do orgulho de parte e uni-las numa unica associação, mais dinâmica, mais forte, com que todos os cidadãos se identificassem.

Comments on "A união faz a força!"

 

<Anonymous Anónimo said ... (9:29 da tarde) : 

Os meus parabéns pelo último parágrafo e a analogia feita.
De facto não se compreende que haja essa divisão. Eu não sabia, nem tenho nada que saber, dessa situação, mas não posso deixar de dizer que é de lamentar.
Até parece que é bom que essa situação exista (a divisão) para alguém reinar!!
Mas não há um grupo de gente jovem que seja capaz de se movimentar e calmamente, com os pés bem assentes na terra, estudando vários cenários, tentar mudar essa situação?

 

<Blogger JAM said ... (10:10 da manhã) : 

Foi de facto uma solução realista que peca um pouco por tardia. É pena que aqui não haja uma mente brilhante capaz de tomar uma decisão igual. Não faz sentido nenhum, sentido mesmo nenhum repito, que se continue a ter 3 colectividades separadas dentro da mesma terra. Há mais despesas, menos coesão, porquê continuar? e não sou eu nem nenhum habitante que está fora desses assuntos que vai resolver... É hora de as pessoas envolvidas pensarem em conjunto com a cabeça e não com o coração porque quem não tem realismo acaba por fracassar sempre. Olhem para o exemplo da AAC/OAF e façam o mesmo pela nossa terra!

 

<Anonymous Anónimo said ... (1:43 da tarde) : 

Isto de duas se unirem, ainda vá que não vá. Três juntas, cheira a bacanal. O que é que as pessoas iriam julgar? Já tem havido casos de um mais um, uma mais uma, mas os tempos estão a mudar e começa a aparecer balburdia a mais. Calma. Assim é pés a mais.

 

<Anonymous Anónimo said ... (11:34 da tarde) : 

E juntando os bares numa só central de compras até podem obter um preço mais em conta para as minis.

 

<Blogger Ricardo said ... (9:39 da manhã) : 

O Sr Anónimo que me desculpe mas, Porque não um "bacanal" com as três colectividades? só que,... lá está, depois só havia um só presidente. Vendo bem as coisas, mais vale andar a fazer peditórios e travessas de arroz doce em nome da solidariedade não é?
Quanto ao preço das minis, se é essa a preocupação de alguns, aumentando o volume da encomenda costuma ter como consequencia a redução do preço unitário. É assim que funciona o mercado.
Creio vivamente que o povo saia a ganhar. É pena pelos vistos a maioria ainda pensar o contrário.

 

<Anonymous Anónimo said ... (12:58 da tarde) : 

Efectivamente pode-se juntar as coisas. Colectividades também, porque não? O unico senão é a distãncia e as autorizações conjugais para percorrer distâncias grandes entre as vá rias delegações ou filiais. Um tipo da Cova vai à Mocidade, ou vice-versa, chega lá e emborca duas minis seguidas, uma pelo esforço da caminhada, outra porque é normal. Essas deslocações implicam também uma despesa extra, que é o pagamento de rodadas com mais frequência. Seria conveniente, para obstar a alguns destes problemas, solicitar à junta uma carreira de mini autocarros e senhas para consumo mínimo. O excedente, não consumido em minis, na Primavera, Verão e Outono, poderia reverter para baçaços, no Inverno. Unir sinergias, diversificar a oferta, aumentar o cashflow e reverter parte dos ganhos para o bem geral. A outra parte, reinveste-se.

 

<Blogger Ricardo said ... (2:52 da tarde) : 

A discussão está a ser levada para os Bares dos Clubes e não para os Clubes. Os Bares do Maritimo e do Mocidade são apenas uma area de convivio e fonte de receita que obviamente continuariam. O que se faz com as receitas é diferente. Com o somatório das partes pode-se fazer muito mais em prol da comunidade do que com apenas uma parcela. É nesse sentido que deve ser levada a questão.

 

<Anonymous Anónimo said ... (4:30 da tarde) : 

Como disse há tempo, não devo comentar as opiniões de cada um, porque cada pessoa sabe o que diz e porque o diz e tem todo o direito a fazê-lo, dentro das regras da boa educação e respeito pelos outros.
No entanto subescrevo o que tem dito o félix manassa.
Por outro lado acho que já se ganhou com o levantar desta questão porque já há várias pessoas a pensar sobre o assunto e com diferentes opiniões.
Às vezes é preciso abanar com o "statos quo" existente.

 

<Anonymous Anónimo said ... (1:00 da manhã) : 

Penso k falta aki alguma informação por parte do autor! Isso ja foi tentado, e o n.º de pessoas penso k tb ta errado. Axo k devias peskisar melhor a situação que propoes, pq axo k nao é original,...

 

<Anonymous Anónimo said ... (10:47 da manhã) : 

A intensão não era ser original mas sim levantar de novo a discussão. Eu sei que já foi tentado e falhado por culpa de alguns "velhos do Restelo". Quanto ao número de pessoas, 3000 4000 ou 5000, é completamente irrelevante para o problema em causa.