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quarta-feira, fevereiro 08, 2006

Engenharia financeira



O SPORT LISBOA E BENFICA é um exemplo de engenharia financeira no presente. O clube conseguiu diminuir o seu passivo em 60 milhões de euros (2004-2005) , correspondente a uma variação negativa de 16%, face à época anterior de 2003-2004. O presidente do Benfica voltou a lembrar o passado recente declarando: «Para quem se recorda da situação do Benfica há poucos anos atrás dirá que se deu um milagre. De uma situação perto da ruína, do descrédito total, numa palavra - caos, o Benfica caminha a passos largos para o equilíbrio financeiro, e brevemente vamos chegar a resultados positivos». Em 2007 o clube poderá já atingir o equilíbrio financeiro desejado pela direcção. Esta redução significativa justifica-se essencialmente pelo decréscimo verificado nas dívidas a terceiros de curto prazo (-41,9%).

Comments on "Engenharia financeira"

 

<Anonymous Anónimo said ... (4:28 da tarde) : 

OK ta bem, Veiga é o maior

LISBOA – Segundo apurou o Correio da Manhã, José Veiga, director-geral do Benfica SAD, viu as suas aplicações bolsistas penhoradas pelo Fisco, para garantia do pagamento de uma dívida que, segundo fontes da Administração Fiscal, “ultrapassa os quatro milhões de euros.”
Entre os valores penhorados encontram-se acções do BPI e títulos de participação (valores mobiliários que se encontram numa posição intermédia entre as acções e obrigações e que dão ao seu titular uma remuneração que se decompõe em duas partes: uma fixa e a outra variável em função dos resultados da empresa) do Estoril SAD, do Futebol Clube do Porto SAD (980 títulos), da Cimpor e da EDP.
O destaque vai para um lote de 510 mil títulos de participação do Benfica SAD, também confiscadas pela Administração Tributária.
Por ordem dos Impostos, os valores encontram-se à guarda de várias instituições bancárias, entre as quais estão o Millennium BCP, o Banco Português de Negócios, o Banif e o Banco BPI, que se constituíram como fiéis depositárias até que a dívida seja integralmente paga.
Os activos foram identificados através de um novo programa informático que permite às Finanças descobrir quais os bens móveis e imóveis do contribuinte com dívidas em execução fiscal. Após esta pesquisa, uma outra aplicação, o SIPA – Sistema Integrado de Penhoras Automáticas, congela automaticamente os bens do devedor.
Ainda segundo o Correio da Manhã as dívidas de José Veiga remontam a 2000 e envolvem montantes de IVA e de IRS não entregues aos cofres do Estado.
O director-geral do Benfica SAD recebeu, em 2004, cerca de 129 mil euros pelas funções que desempenhou na Sociedade Anónima Desportiva dos ‘encarnados.’ A este montante, há que somar mais 36 mil euros pagos também a título de trabalho dependente. No total, José Veiga arrecadou mais de 165 mil euros de vencimentos, o que representa um ordenado mensal superior a 11 700 euros.

 

<Blogger Socorro! said ... (12:45 da manhã) : 

Eu estou verdadeiramente abismado! Mas se não ganham os joguitos não há engenharia que os salve. Ai o apito vermelho.
Vem aqui ver gajas. http://kortekostura.blogspot.com/

Um abraço