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terça-feira, fevereiro 08, 2011

Carta de um psicólogo. Para reflectir...

Devemos tratar bem o nosso corpo, pois é o único lugar que temos para viver!
Terapeutas que trabalham com famílias, divulgaram numa recente pesquisa que
os membros das famílias estão cada vez mais frios, mais distantes, o
carinho é cada vez menos, não se valorizam as qualidades, facilmente se
ouvem críticas.

As pessoas estão cada vez mais intolerantes e desgastam-se na valorização
dos defeitos dos outros.

Por isso, as relações de hoje não duram.
A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias. Não vemos
mais os homens a elogiar as suas mulheres ou vice-versa, não vemos os chefes
a elogiar o trabalho de seus subordinados, não vemos mais pais e filhos a
elogiar-se.

Só vemos futilidades: Valorizam-se artistas, cantores, jogadores, pessoas
que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por consequência, são pessoas
que têm a obrigação de cuidar do corpo, do rosto, das aparências.

A ausência de elogio afecta muito as pessoas e as famílias.
Há falta de diálogo nos lares. O orgulho e a agitação da vida impedem que
as pessoas digam o que sentem.

Depois despejam-se essas carências nos consultórios.
Acabam-se casamentos, alguns procurando noutra pessoa o que não conseguem
dentro de casa.

Vamos começar a valorizar as nossas famílias, os nossos amigos, os nossos
subordinados.

Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza do
parceiro ou parceira, o comportamento de nossos filhos.

O bom profissional gosta de ser reconhecido, o bom filho fica feliz por ser
louvado, o pai e a boa mãe sentem-se bem ao serem amados e amparados.

O amigo quer sentir-se querido.
Vivemos numa sociedade em que cada um precisa do outro; é impossível uma
pessoa viver sozinha e sentir-se feliz. Os elogios são forte motivação na
vida de cada um.

Quantas pessoas posso fazer hoje feliz elogiando-as de alguma forma?
Comecemos agora!